Realização de oficina com profissional da área envolvendo os Agentes Jovens, com informações de caráter técnico relativas ao uso das câmeras, dados sobre o manuseio, orientações sobre luz/foco/sombra/cores e também aulas sobre estética, arte e criatividade para que fique mais clara e elaborada a produção final.
Oficina realizada pela profissional Karla, no anfiteatro da Escola.
“O primeiro recurso pedagógico deve ser sempre o da sedução.” Rufino Santos
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Teatro: Chapeuzinho Vermelho Uma aventura borbulhante
Teatro:
Chapeuzinho Vermelho Uma aventura borbulhante
5ºano A, vespertino- Professora Elisangela
Balta de Lima
Diferente do Clássico infantil, essa história de Chapeuzinho Vermelho tem um detalhe bem gritante: o personagem principal é um menino, não uma menina! Mas as diferenças não param por aí! Se um menino está envolvido na história e é o personagem principal, é lógico que ele não precisa de nenhum machão pra ajudá-lo a se defender, não é mesmo? Pois é, nesse ponto tendo sido criativo, há de pensar num Q de machismo que o livro aplica. Afinal, não há um caçador na história. De fato, apenas um personagem humano do sexo masculino, que é O menino Chapeuzinho Vermelho (e ele nem usa chapéu, hein!!). A parte do lobo é basicamente a mesma retratada no clássico original, exceto pelo fato de que ele não morre, já que não existe um caçador nem armas na história.
O livro mostra também que, conversando, tudo se ajeita. Ou seja, não há necessidade de violência e uma boa negociação, com boa dose de criatividade e esperteza, pode nos levar a resultados agradáveis para ambos os lados.
Diferente do Clássico infantil, essa história de Chapeuzinho Vermelho tem um detalhe bem gritante: o personagem principal é um menino, não uma menina! Mas as diferenças não param por aí! Se um menino está envolvido na história e é o personagem principal, é lógico que ele não precisa de nenhum machão pra ajudá-lo a se defender, não é mesmo? Pois é, nesse ponto tendo sido criativo, há de pensar num Q de machismo que o livro aplica. Afinal, não há um caçador na história. De fato, apenas um personagem humano do sexo masculino, que é O menino Chapeuzinho Vermelho (e ele nem usa chapéu, hein!!). A parte do lobo é basicamente a mesma retratada no clássico original, exceto pelo fato de que ele não morre, já que não existe um caçador nem armas na história.
O livro mostra também que, conversando, tudo se ajeita. Ou seja, não há necessidade de violência e uma boa negociação, com boa dose de criatividade e esperteza, pode nos levar a resultados agradáveis para ambos os lados.
Teatro: Pílula Falante- Monteiro Lobato
Teatro: Pílula Falante- Monteiro
Lobato
Os alunos do 3ºano A, professora Elizete Nunes e 3ºano B, professora Maria Zélia homenagearam Monteiro Lobato, com a peça teatral Pílula Falante, na qual Emília um dos marcantes personagens do autor ganha vida, causando alvoroço no sítio.
Os alunos do 3ºano A, professora Elizete Nunes e 3ºano B, professora Maria Zélia homenagearam Monteiro Lobato, com a peça teatral Pílula Falante, na qual Emília um dos marcantes personagens do autor ganha vida, causando alvoroço no sítio.
Teatro: Os três porquinhos
Teatro:
Os três porquinhos
Professora Maria Aparecida Santana, 1º ano, vespertino
O livro fala de três irmãos que resolveram mudar da casa de sua mãe e cada uma construir sua própria casa. Mas só que os mais apressados e que possui muita preguiça faz uma casa de palha e o outro, com gravetos. Já o mais sábio e que não tem preguiça usa tijolos. Quando o lobo mau aparece, com um sopro ele derruba a casa de palha o porquinho corre para a de gravetos, com um sopro derruba a de gravetos,os dois correm para a de tijolos, e com um sopro a casa continua normal e de tanto sopro o lobo desiste de sopra e entra pela chaminé mas o fogo estava acesso e se queima todo o bumbum.E ele vai embora.
Professora Maria Aparecida Santana, 1º ano, vespertino
O livro fala de três irmãos que resolveram mudar da casa de sua mãe e cada uma construir sua própria casa. Mas só que os mais apressados e que possui muita preguiça faz uma casa de palha e o outro, com gravetos. Já o mais sábio e que não tem preguiça usa tijolos. Quando o lobo mau aparece, com um sopro ele derruba a casa de palha o porquinho corre para a de gravetos, com um sopro derruba a de gravetos,os dois correm para a de tijolos, e com um sopro a casa continua normal e de tanto sopro o lobo desiste de sopra e entra pela chaminé mas o fogo estava acesso e se queima todo o bumbum.E ele vai embora.
Passeio ao Cinema em comemoração ao Dia do Estudante- 4ºanoB
Passeio ao Cinema em comemoração ao Dia do Estudante
A professora Alexandrina Pires de Lima levou os alunos do 4º ano B ao SAMU para assistirem a um filme em comemoração ao Dia das Crianças. Foi uma tarde muito enriquecedora em que o lazer e a criatividade das crianças e adultos ficaram evidentes ,tendo em vista o filme "Turbo ser em 3 D ,"novidade para muitos".
A professora Alexandrina Pires de Lima levou os alunos do 4º ano B ao SAMU para assistirem a um filme em comemoração ao Dia das Crianças. Foi uma tarde muito enriquecedora em que o lazer e a criatividade das crianças e adultos ficaram evidentes ,tendo em vista o filme "Turbo ser em 3 D ,"novidade para muitos".
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
TEATRO: O CASAMENTO DA DONA BARATINHA
TEATRO: O CASAMENTO DA DONA BARATINHA
4º ano A- vespertino
Professora :Elyz Rejane Alcântara Santos
Um verdadeiro clássico da literatura
infantil. Um espetáculo que com muita diversão e alegria, ensinam as
crianças o verdadeiro significado da gentileza. Conheça a história de uma charmosa Baratinha, trabalhadora e organizada, que ao encontrar uma moeda de
ouro fica numa tremenda dúvida do que fazer com tanto dinheiro. Ao ser estimulada por sua amiga a comprar um lindo vestido de noiva atrai
vários pretendentes. Após muitas
confusões um é escolhido para se casar e ser
feliz com a Dona Baratinha.
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